Enfim eis o grande dia! Não fossem as VULVUZELAS...

Boa Sorte Brasil, esta é a nossa Bandeira!!!

Abertura da Copa do mundo de futebol na Mama Àfrica.

Ao zum-zum-zuns de zilhões das tais vulvuzelas.

Tudo muito bom, tudo muito bem.

Abstraindo, assistindo ontem a versão Romeu e Julieta futebolesca nas cenas dentro do campo, as fanfarras, o gritos em uníssomo de guerra da galera, uma sonoridade de arrepiar, coisa linda de se ver e ouvir.

Pensei cá com meus botões, qual a intenção de se produzir tamanho ultraje aos ouvidos? Guerra de nervos para desestabilizar os adversários?

Tiro no pé que é essa barulheira filial do infernal desafinada e estridente.

Àfrica do Sul e o Continente Africano por tabela vivem um momento vitrini para o mundo, quando poderiam mostrar os verdadeiros sons da Àfrica, os Tambores e a riqueza rítmica de seu povo.

Vulvuzelas lembram legiões de môscas na sopa, muriçocas, maruins, mutucas...sublinarmente vai impregnar a imagem Àfrica ao zumbir de zumbis que lembram môscas na sopa, pernilongos ávidos por sangue humano.

Atitude shô turismo...nem de graça que iria, seria caro, prezo por demais meu priceless, sensível ouvido.

Momento Raulzito mosca na sopa...na tag das Vulvuzelas

Abaixo do G1, colhido do FB de Ana Paula, um estudo sobre a dita-cuja:

As vuvuzelas, cornetas que já se tornaram uma das marcas da Copa da África do Sul, chegam a incomodar os ouvidos mais que uma motosserra, e podem causar perda permanente na audição.
O alerta foi feito nesta segunda-feira (7) por uma fundação mantida pela Phonak, fabricante suíça de próteses auditivas. Uma série de testes em estúdio demonstrou que as trombetas emitem um som de 127 decibéis. Ganham de tambores (122 decibéis) e de apitos (121,8 decibéis), por exemplo.
A exposição continuada a 85 decibéis pode gerar perda de audição permanente. Por isso, a organização pede que os torcedores utilizem protetores auriculares. “Quando um som aumenta em 10 decibéis, os nossos ouvidos o percebem como sendo duas vezes maior”, explicou o audiologista Robert Beiny, da Phonak. “Quando o som é superior aos 100 decibéis, a perda auditiva pode acontecer em 15 minutos.”
A Fifa autorizou o uso do instrumento porque fez um teste em estádio com 95 mil pessoas. Nele, avaliou-se a possibilidade de as cornetas interferirem nos anúncios de emergência. Não interferiram, mas a vuvuzela ganhou de buzinas de ar comprimido em danos aos ouvidos. Nos estádios, quando dezenas de milhares de pessoas tocam a corneta simultaneamente, a sensação é de algo próximo a um congestionamento com vários carros buzinando ao mesmo tempo.