Depois de 3 anos de diz-que-me-diz sendo apontada como aquela que foi processada pela Professora e de ver só um lado da história sendo contada, ou seja o da referida, que faz questão de no meio acadêmico que é uma aldeia, e até para nossos familiares, e colegas pintando uma imagem caluniosa de nossa figura, decidi usar do nosso sagrado espaço virtual, o direito a ampla defesa, publicando os fatos expostos na nossa argumentação, apresentada diante do tribunal em que estive na condição de ré, a qual fui inocentada. Nada mais tendo que responder judicialmente sobre os fatos que agora vamos publicar.
A referida senhora tentou em vão arrancar 30 mil reais de idenização, o Juíz indeferiu o pedido, então a Sra propôs que meu castigo fosse ir de sala em sala expor a nossa pessoa como exemplo do quanto pode se dar muito mau quem se atreve a se meter com Professores, o que o Juíz a repreendeu veementemente, posto que, a ela não seria de forma nenhuma dado o direito de fazer de nossa pessoa bastião de sua intenção de usar nossa demanda para aterrorizar os alunos. Então ela quis que escrevesse uma "carta" de arrependimento para ser publicada no site da Universidade UFVJM, recurso também negado, o Juíz alegou que a site da Universidade se quisesse poderia publicar, mas que a ele não cabia o mérito de ordenar tal publicação.
Então nossa pessoa concordou, a parte autora também de que escreveria uma carta, carta esta que está anexada ao processo, protocolada no Forum de Teófilo Otoni, e o caso foi ENCERRADO, TRANSITADO E JULGADO!!!
Durante todo este tempo, venho sendo vítima da animosisdade desta senhora que por onde vai faz questão de se posicionar de pobre vítima e dissemina calúnias para promover como vingança o linxamento acadêmico da mnc. Havia decidido praticar o "let it be", lá se vão 3 anos, quando recomecei do zero, fiz outro ENEM, passei na quarta colocação na UFSB.
Tamanho foi meu espanto quando agora, sendo selecionada como Monitora Senior de tecnologia e Inovação, na reunião da SBPC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, reunião esta que aconteceu no Campus UFSB, me deparo com esta senhora nos seguindo dentro do Campus, na imensidão do espaço, ia numa direção oposta a do grupo dela, quando cruzamos com a referida, que imediatamente deu meia volta e passou a ir no mesmo sentido nosso. Quando na fila do almoço, local restrito destinado apenas para monitores, me deparo com a mesma lançando sorrisos provocativos, na tentativa de gerar uma situação pública de revide de nossa parte, claro que não mordemos a isca.
E após consultas jurídicas e aconselhamentos, não só posso como devo publicar nossa defesa, apenas os fatos, para não cansar muito nossos leitores. Claro que registramos visualmente a cena recente narrada acima, só não vamos publicar por questões legais de direito de imagem, mas caso seja acionada novamente temos a prova definitiva de quem assedia quem.
DOS FATOS
Mariene Nunes de Campos,
mui respeitosamente vem e este Douto Juiz,
contestar e expor suas razões, no pleno
exercício de ampla defesa a que esta ré, neste reto tribunal, é garantido.
Nas qualificações profissionais iniciais, onde
se localiza o foco originário das
delongas desta inglória demanda judicial, os papéis sorrateiramente foram
invertidos pela autora, se vitimiza, e
trata de demonizar a
replicada. Ressalte-se, com fins meramente monetários , buscando seu quinhão
na lucrativa indústria do “Dano
Moral”.
Constam registradas na Petição Inicial, mera e vulgarmente que a relação institucional,
Professora e aluna, pressupondo-se
fosse a ré, estudante num cursinho noturno para alfabetização de
adultos.
Ao declarar assim por
alto, Professora e Aluna, não qualifica fidedignamente em quais circunstâncias:
Professora Servidora Pública
Federal da UFVJM (Universidade federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri) na disciplina
de GESTÃO PARA SUSTENTABILIDADE, e nesta
qualidade teve como aluna Acadêmica
no 4º Período do curso
INTERDISCIPLINAR de Ciência e
Tecnologia, ora Requerida Mariene Nunes
de Campos.
Ainda, valendo-se do
mérito compensatório do esforço pessoal; a solicitada foi admitida naquela instituição na 18º colocação em
120 vagas, no curso de INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA, aprovada
pelo ENEM no ano de 2010, na ampla concorrência, ou seja, não beneficiada por
nenhum regime de cotas.
Sendo também
aprovada no PROUNI para o curso de Engenharia Ambiental Sanitária em terceiro
lugar, e primeiro lugar em psicologia. Por razões óbvias escolheu a
Universidade Federal, por acreditar ser de melhor qualidade a UFVJM.
Ainda, para maior clareza
da exposição dos fatos, cabe fazer um breve relato do conceito, propósito
e história da criação do complexo Plano
de Ensino, fio condutor no desenvolvimento das competências propostas
ao longo da formação acadêmica dos corajosos discentes que se lançam
na senda do ICT.
Criado na Universidade
de Bolonha, na década de 80 do século passado, portanto, recente em termos de
mudança de paradigmas. O curso de
Ciência e Tecnologia, originado de um
congresso em torno da pauta do já falido e obsoleto sistema de fragmentação
mecanicista da Ciência, compartimentada dentro de especialidades que não se
dialogam, fechadas, “cada um no seu quadrado”, como define a suplicada ao
Mestre de História da Ciência, analogia aceita.
A solução deste
paradigma foi severamente discutido por
autoridades científicas e acadêmicas de escopo mundial, resultando na criação
do curso.
A Universidade de
Bolonha é uma das mais antigas e renomadas do mundo, fundada no século XIII, quando a humanidade se preparava para sair do primitivismo bárbaro e entrar na
Idade Média, logo após a invasão árabe de oito séculos a Europa.
O propósito de uma
instituição de ensino superior é a solidez do conhecimento aprimorado,
que vai perdurando e se
transformando ao longo dos séculos. O conhecimento à medida que é passado geração a geração, plantando e colhendo os bons frutos da compreensão do Homem do universo que o cerca, da cura dos males e mazelas do planeta, nas soluções dos problemas que afligem nosso
gênero humano, na engenhosidade que melhora a qualidade de vida.
Para se ter uma medida
mais exata da complexidade do mesmo, ICT ou BCT, até para nominar o curso,
houve controvérsias. Até 2011 era registrado na poucas Universidades
Brasileiras que oferecem o mesmo, como
USP, UNICAMP, UFF : de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT), a partir de
2012 passou a ser denominado: Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (ICT),
para justamente enfatizar a transversalidade
no conceito semiótico: INTERDISCIPLINAR.
Nos moldes pedagógicos
do MIT (Massachussets Institute Tecnology), referência
mundial, que tem a mesma proposta do
Plano de Ensino do nosso ICT da UFVJM. O MIT está para ICT assim como os CEOs estão para Havard.
O ICT, está subordinado
ao ICET, Instituto de Ciência,
Engenharia e Tecnologia da UFVJM,
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI, Campus avançado de Teófilo Otoni.
O ICT tem como pilar o conhecimento
interdisciplinar na tentativa de reunir
o espelho fragmentado do modelo mecanicista aristoteliano que as especializações trouxeram e que se tornaram presentemente ultrapassados, dada às complexidades das
novas fronteiras impostas pelo avanço da Ciência e a Busca de novas tecnologias
que se lancem além destas fronteiras.
O objetivo é provocar o
FRANCO E ABERTO diálogo entre as
ciências HOLISTICAMENTE na conciliação
transversal que restabeleça este elo
perdido.
São inúmeras
e complexas disciplinas de todas as áreas do conhecimento humano, em tempo integral e meio período aos sábados em que
o aluno vai sendo treinado a desenvolver
habilidades de conexões interligadas e contextualizadas dentro do rigor
acadêmico que navegam tanto pela
iniciação científica e trabalho intelectual, da lógica para busca de
soluções e aplicações inovadoras, no cruzamento constantes de dados
conjecturados na criatividade, e
principalmente visão crítica, investigativa e questionadora
Relevante se faz ainda
registrar algumas das disciplinas da grade curricular, a qual a partir do
segundo período o discente tem a liberdade de montar, seguindo as suas
habilidades e vocação profissional,
misturando-se a outros discentes, independente do período em que se
encontrem.
Na área das Ciências exatas, são ministrados Cálculos 1,2 3, Geometria Análítica e
Descritiva, Desenho para Computador ,
Física (1,2,3), Químicas Orgânica e Tecnológica, Ciência dos Materiais,
Mecânica dos Solos e dos Fluídos, Cálculos Estruturais, Físico-Química, Tecnologia e Desenvolvimento, Projetos
Arquitetônicos e Paisagismo, Introdução às Engenharias, dentre outras.
Nas Humanas e
Biológicas: História da Ciência, Antropologia e Sociologia, Empreendedorismo,
Biologia celular, Microbiologia, Bioquímica, etc.
Ciências Lógicas:
Linguagem e Algoritmos de Programação.
No desenvolvimento das competências que darão
habilidades no manejo ambiental , fazem parte do currículo: Planejamento e Gestão ambiental, Economia
Ambiental , Tratamento de Efluentes e a
Disciplina da Sra Docente, autora desta aventura Jurídica em busca de vantagens
financeiras, Gestão Para
Sustentabilidade, antes optativa, não
obrigatória e passou a ser obrigatória para estudantes de Engenharia.
Dentre inúmeras outras disciplinas, o ICT
exige do aluno honesto e comprometido, que não se vale de colas, tampouco métodos ilícitos, total dedicação e foco.
As aulas em tempo
integral e centenas de atividades como
seminários, pesquisas, estudos para as provas, extensão, horas acadêmicas
obrigatórias, visitas técnicas, e TRABALHO DE CAMPO. Absorvem totalmente o tempo do discente, acarretando inúmeros
sacrifícios, inclusive da vida social, familiar, comprometendo até mesmo a
saúde de muitos dos alunos que escolheram o ICT, como esta demandada ora com sérios
problemas na coluna pelas horas intermináveis de estudos, diuturnamente,
principalmente no pós greve setembro de 2012,
quando chegou a demandada a freqüentar aulas das 7 da manhã às 10 da
Noite, para cumprir a carga horária totalmente defasada pela greve de mais de
quatro intermináveis meses.
Vale ainda ressaltar
que mesmo introdução ao Direito é
ministrado aos discentes, para
que os futuros pretensos Engenheiros tenham pleno conhecimento de que, conseqüências legais das intervenções,
acarretam responsabilidades Jurídicas,
no que tange a parâmetros legais
como legislação ambiental, Estatuto das cidades, leis de ocupação do solo,
Plano Diretor. A atividade humana mais
impactante ao meio ambiente é
sabidamente a Engenharia.
Segundo um Mestre
apontando o dedo indicador num
360º ao redor de si, em alto e bom o
tom: “Tudo que se vê ao redor se não foi criado por Deus, foi criado por um
Engenheiro”, no intuito de
enfatizar a tremenda
responsabilidade de exercer uma
profissão que de forma tão efetiva e irreversivelmente interfere e participa do processo de impactar
profundamente o Meio ambiente.
A demandante mesmo após
mais de 4 anos contratada para desempenhar a função de docente num curso
superior singular, parece querer
ocultar o nível escolar da relação
Aluno/Professora ou não é ciente do conceito, plano de ensino , diretrizes,
práticas e habilidades a serem
desenvolvidas, neste que hoje é
seguramente, um dos mais difíceis
e complexos cursos de nível superior da atualidade, no qual a requerida foi, na
qualidade de aluna da Professora em “GESTÃO Para SUSTENTABILIDADE” do quarto período de INTERDISCIPLINAR EM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA na UFVJM, Universidade federal dos Vales do Jequitinhonha
e Mucurí.
A Sra Docente é uma das responsáveis mediante de um soldo mensal que provém
das verbas públicas na contrapartida
contratual, de transmitir com
empenho dentro da competência que será cobrada aos acadêmicos quando passarem a
exercer suas profissões, conceitos teóricos, práticos ATUALIZADOS de GESTÂO
PARA SUSTETABILIDADE.
O curso de Ciência e
tecnologia se conclui em 3 anos, e ao
final o graduado por mais 2 anos finaliza sua trajetória acadêmica, matriculando-se em
qualquer das Engenharias, assim
como seguir carreira de pesquisador,
docência, cientista, físico nuclear,
arquiteto, climatologista, etc. São mais
de 36 opções que nestes 3 anos de transversalidade entre ciências e tecnologias, o discente vai
desenvolvendo aptidões bastante amplas.
A demandada em 2010 aos 50 anos de idade, a conselho da filha, nesta causa Advogada, assistia sua mãe a
sonhar na remota possibilidade de ingressar na Universidade, como Engenheira, plantaram em frente ao horizonte da casa onde
habitava há mais de três décadas, vide imagem anexada.
Sonho aniquilado, ora
traumatizada, teve de mudar-se de casa e de cidade, por não mais suportar o
devastador sentimento de fracasso, sempre que chegava a varanda e ver ao fundo
da paisagem a imponente UFVJM.
Ainda que edificada de
maneira equivocada, as instalações do CAMPUS UFVJM produzindo-se danos ambientais como vossorocas, derrubando
Ipês centenários, enterrando nascentes de águas e uma vereda, despejando lama no Córrego São Diogo onde na
infância se banhava a demandada. Trazia a contrapartida compensatória de cursar um curso superior, sonho particular e de toda uma geração perdida, a chamada safra avinagrada, dos “proscritos” que não puderam ir para uma Universidade.
Dentro de tantos empecilhos, o preconceito
geográfico, o esquecido
Vale do Mucuri, IDH (índice humano de desenvolvimento)
terceiromundista, como bem tem sapiência este Justo Tribunal, recebeu esta
chance de mudar sua história há
apenas 5 anos com a vinda da UFVJM
Campus Mucuri, Teófilo Otoni.
A desastrosa
intervenção na paisagem que
provocou a implantação da UFVJM e seus
incalculáveis prejuízos ao biota de onde era a fazenda do Sr Peroba Gazzinelli,
é completamente invisível a Sra
Docente, expert em “vista grossa”. (vide fls 68) E-mail da aluna alertando de
que a vereda estava sendo destruída. E-mail ignorado pela Suplicante, como era
de praxe, em se tratando de fatos reais de insustentabilidade, crimes
ambientais no mundo real à sua volta.
Antes da UFVJM ,
divisor de águas para os poucos
agraciados oriundos dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri que conseguem mediante
boa pontuação no ENEM adentrar no
disputadíssimo BCT do ICET, a solução era se conformar em ser braçal. A brutal realidade dos que não
tem um diploma de curso superior, na
base da pirâmide social do mundo dito
culto e civilizado e se conformar com o
estado de coisas. Um diploma de curso superior, significa revestir-se de
dignidade, melhorar a qualidade de vida.
Aliás, em progressão
geométrica a tendência crescente de que a
maioria preponderante dos
discentes vem ou do sul de outras
regiões e estados pertencem à classe média alta para cima, e advindos da rede particular.
Ser aprovado no ENEM
não basta, pois raros os que conseguem
concluir. Pelas altas despesas, os pais de classes menos
favorecidas financeiramente, não tem
como manter seus filhos, que não podem
trabalhar pela carga horária integral, o que acabam fazendo desistir.
A contrapartida de
retornar a sociedade o investimento feito, posto que a UFVJM, como instituição pública que é, alimenta-se de
verbas públicas advindas dos impostos pagos pelo povo brasileiro, principalmente aos que nunca
teriam como pagar uma Universidade. Seria no mínimo o compromisso de não
impactar de forma tão brutal, o entorno da UFVJM e principalmente pela extensão
prestar serviços à comunidade, no sentido de restaurar as partes impactadas.
Durante o tempo em que a discente demandada esteve
estudando no ICET do UFVJM, foram inúmeros colegas com um futuro brilhante pela
frente que evadiram, a ponto de o MEC
querer entender a razão de tantas desistências.
Poucos e raros os escolhidos
de algum tipo de ajuda financeira, as tais bolsas do PROACE.
A discente ora lançada ao banco dos réus,
nunca foi chamada atenção por indisciplina, desatenção, conversas paralelas, cola, trapaças de nenhuma natureza, muito
comum naquela instituição, nem tampouco por má conduta.
Todas as suas tarefas eram entregues
pontualmente. Comportamento impecável , amistosa, generosa. Ética com os colegas, professores, funcionários
de todos os escalões, desde o jardineiro Sr Conrado, ao Diretor do ICET, Sr Carlos
Alexandrino.
Enfim nunca neste tempo de convivência, a demandada cometeu absolutamente nenhum ato ou deslize moral ou
ético que pudesse merecer qualquer tipo de advertência ou punição.
Se posicionou veementemente
desde o primeiro período contra os trotes da forma que eram violentos e humilhantes.
Nunca participou de nenhum, o que acarretou uma certa animosidade por parte de
alguns colegas adeptos às práticas, que passaram a hostilizar e assediar a
demandada em sala de aula, principalmente, como será evidenciado, quando
recebiam o aval de omissão Docente em forma de silêncio conivente.
Mesmo sendo o trote proibido, são realizados
sem interferência por parte dos responsáveis em inibi-los. E nem mesmo o fato
de recentemente uma caloura menor de idade abandonada na beira de uma estrada
com coma alcoólico trouxe algum tipo de desagravo ou punição aos Troteiros.
Outro ponto a ser
frisado é a exigência em que o rigor científico é a tônica, onde a orientação
pedagógica é a disseminação do conhecimento com seriedade e ética e
principalmente fundamentação.
Exposto a este Tribunal
a ambientação em que foram deflagrados, geradores desta Ação Judicial,
em que se propõe arrancar a exorbitante quantia de quase 30 mil reais de quem
neste momento nem pode se manter
dignamente por motivos de saúde. Saúde esta comprometida por tantos dissabores
e exaustão de esperanças . A dor do desempoderamento somatizados em
forma de dores lascinantes na coluna e na alma.
Da pessoa alegre e
feliz resta uma profunda depressão,
comprometimento da saúde física e emocional, culminando com a perda total
motivação de vontade de seguir adiante com os sonhos de ser tornar uma
Engenheira.
Por aconselhamento
médico se viu obrigada a mudar de cidade, não mais consegue chegar na varanda
de sua residência onde de lá se vê a imponente UFVJM ocupando o horizonte da paisagem, atravessar o Portal do Conhecimento e adentrar o Campus e finalmente a sala de
aula, se tornaram dolorosamente intransponíveis.
Os atos mais sórdidos
da Sra Professora, serão nesta contestação listados e evidenciados.
Indo, dentre outros, de adulteração de notas, elaboração de avaliação
final completamente fora das diretrizes pedagógicas do MEC, erro tosco
inadmissível a uma docente numa das questões de prova final e a total
indiferença em relação aos questionamentos elaborados para esclarecimento dos
mesmos.
Cairão por terra todas
as vilanias que a Senhora Professora pretende nesta Demanda, puramente de
interesse financeiro. Confirma-se tal conclusão, á medida que a Sra. Demandante não anexou ao seu pleito nenhuma retratação pública, como seria de praxe aos
que se sentem verdadeiramente condoídos de fato em sua
reputação afetada.
A Sra Docente segue sua
vida cotidiana, imune a qualquer desdobramento dos fatos ocorridos. Só perante
este tribunal ela se coloca como vítima. Continua no seu emprego, frequenta congressos bancados pela Universidade por todo o Brasil, tem seus projetos fartamente financiados com dinhero público, e continua impassível dando as
mesmas aulas medíocres, seus “projetos” estão sendo levados a cabo. Mesmo os artísticos, faz parte do centro de “Contação
de Estórias” da UFVJM. Nada que evoque
um ser humano abalado por danos morais.
De fato, como afirma e confirma os e-mails anexados pela Autora, a convivência da Demandada com a Demandante era
harmoniosa, a ré sempre cumpriu com suas obrigações, tendo
sempre conduta cordial, indelével e respeitosa para com seus Mestres e
todo o corpo técnico da UFVJM, funcionários de todos os escalões desde o
Diretor ao Jardineiro, e a maioria dos colegas. Gentileza gerando gentileza o
mantra diário que a aluna mentaliza e pratica no seu dia a dia.
Por outro lado, a
postura adotada pela Demandante evidenciava total descomprometimento para com a
responsabilidade de ensinar seus alunos, afetando o desempenho acadêmico e as
habilidades exigidas da Disciplina que lecionava. Tábua Rasa sem profundidade
que a matéria “Gestão para Sustentabilidade”
habilidade e competências para Discentes, pretensos Engenheiros deveriam
ter.
Toda a ementa da Sra Professora eram
vídeozinhos ecológicos inaptos até ao ensino fundamental. No e-mail da folha 33
b,em que a aluna solicita da Mestra ajuda na
elaboração de projeto para montagem de uma usina de reciclagem de lixo, a Mestra em sustentabilidade, admite que não tinha como dar nenhuma
orientação didática, por não ter em mãos nenhum roteiro e que havia tentado
pesquisar na WEB, mas que não tinha sido feliz na busca.
A aluna que
no fim das contas, acaba dando as “dicas”.
Na flh 37 b, em e-mail registrado, um
roteiro com o passo a passo, elaborado pelos técnicos para suporte em projetos
ambientais da Petrobras além dos do BNDS.
A pergunta é: Como uma Docente, que prepara
pretensos Engenheiros, é completamente incapaz de simplesmente
orientar sua aluna , dar umas dicazinhas, na montagem de um projeto
totalmente pertinente ao conteúdo programático que ministra a sua legitimamente matricualada sua aluna?
O Teor dos muitos
e-mails enviados, questionamentos nunca respondidos, como por exemplo a
entrevista do climatologista Dr Molion ( vide fls 45, e-mail). Ao contrário da
Maioria dos cientistas da comunidade internacional, nega que as evidências das
“Mudanças Climáticas” em esfera
planetária, sejam reais. O Dr Molion neste vídeo faz chacota e satiriza físicos
respeitados como Dr Jacó Pinheiro Goldenbergue.
O efeito “Dr Molion” doutrinando
os alunos é desastroso, pois dão aos
futuros engenheiros a pretensão de que podem tudo, Pilatos que lavam as mãos,
um aval à negligência, em que a sustentabilidade deixa de ser o foco nas obras.
Muito diplomaticamente,
a Demandada tenta expor a Sra Docente via e-mail, pois conforme mesmo relata a Demandada, num
desabafo do Bullyng sistemático que sofria nas aulas, evitava falar em sala de
seus posicionamentos e dúvidas. Flh 59, e-mail também sem retorno.
Atribui ainda a esta demandada, culpa por uma situação criada pela própria
demandada ao disponibilizar um selfie de si mesma para divulgação pessoal, num portal de pesquisadores da UFVJM com projetos científicos
que pleiteiam vultosas verbas públicas. O selfie vem anexado quando se
compartilha o link do seleto clube fechado do Portal de Pesquisadores da UFVJM.
O objetivo era
polemizar num campo aberto, o espantoso projeto de “Purificação da água para dessedentar a
população baixa-renda com garrafas PETs
expostas ao escaldante sol por 8 horas” . Água Termoativada pelo calor do sol. Ou seja “Bisfenol termoativado”.
Certamente que este
projeto levado adiante, matar a sede dos pobres e miseráveis habitantes da zona
rural, seguramente se configura como genocídio, crime contra humanidade, a quem
seria de competência Julgar o Tribunal de Haia na Holanda.
Ainda com um agravante:
Levado a cabo por uma Professora pós, graduada em Química num dos maiores
institutos do mundo. O que a torna ciente do grande malefício que estaria
desencadeando, ora o Bisfenol é extremamente danoso, quando termoaquecido gera
disruptores endócrinos, que causam degenerescência genética já detectável até
na quarta geração, em ratos de laboratório, além de câncer de mama e próstata. Por que a PROFESSORA se negou a responder os e-mails em que a ré alertava dos danos,
descobertas? Durante pesquisa séria e
acurada, feita por esta suplicada, avaliada pelo Mestre Jairo Lisboa, Doutor em Bioquímica, em que a aluna demandada
fez 99,7 % da prova, a maior nota da sala.
Na folha 61 b. a docente envia anexos das atividades a serem realizadas e eram conteúdo de
prova. Como um paper de 12 páginas a serem estudadas e apresentado por escrito
o conhecimento proposto. Métodos de racionalização no canteiro de obras. Apenas
um detalhe, nenhuma linha que fosse de metodologias que apliquem metodologias
sustentáveis, apenas sistema de produção analisados para maior eficiência de
prazo. A Professora nem se deu ao desplante de examinar o conteúdo
abordado.
A imagem, ou selfie da Sra Profa em escala
macro para layout foi anexada pela
própria no Portal de pesquisa, estava
acoplada ao link, um applet (aplicativo),
recurso de programação opcional, criada exatamente para os que desejam
promover sua imagem na WEB, quando tiverem seus links compartilhados na rede de
mundial de computadores . Aliás diga-se de passagem, no meio científico,
conforme a Disciplina “Trabalho
intelectual e Científico”, aprende-se que o foco deve ser a pesquisa, não o pesquisador.
No primeiro dia de
aula, a Docente Requerente apresenta e obriga subliminarmente seus alunos a assinarem como numa espécie de "contrato" leonino monocrático, unilateral a sua
Ementa, um “Termo de Responsabilidade”. A própria Docente anexa o mesmo em sua Petição Inicial, Folhas 22,23,24.
Nos termso deste "contrato" a distribuição dos
créditos em 100% dos quais 5% referentes a entrega de 20
das 27 atividades propostas. Vale ressaltar que a média de atividades e
trabalhos de outras disciplinas são no
máximo 6 e geralmente cobrem 10 a 20% do total da nota.
Dentro os parâmetros que computam o desempenho, 10% é relativo ao "seminário", ou
uma caricatura de um, em que o assunto é pautado a partir do sorteio de uma revista sem nenhum escope cientìfico
sobre meio-ambiente ECO 21, de 2006. Com
ridículos cronometrados sete a dez minutos de prazo para ser apresentado. Como
num desfile de escola de samba.
Mais sulreal ainda é a
distribuição dos créditos na prova e a exposição da mesma: 25 frases, se verdadeiras 4% ,
não justificáveis. Se falsas, 1% da questão e os outros 3% computados pela justificativa.
Ora M.M! Para alunos
com cérebros treinados nos cálculos, problema prova de Sustentabilidade
equacionado dentro das probabilidades da linearilidade propostas nos testes de
conhecimentos da Sra Docente Demandante, solucionado. Era só sair
marcando todas as Frases como verdadeiras, de pontuação maior dentro da
lei do menor esforço.
Em vista da não linear computação dos pontos
na prova, já que a conta não fecha, ou
melhor fecha de acordo com os critérios de avaliação para favorecer a
imparcialidade.
Vejamos as contas falseadas no
item cinco da folha 22 : 4X25: 90?! Registrados como 85?! Como a mesma declara no termo
de responsabilidade que os alunos assinaram. Há um lapso de 15 pontos, dos quais
conforme a Professora mesmo anexa a sua petição, e-mails negando 1 ponto que
fosse aos seus alunos para alcançarem aprovação. (flhs: 81).
Vale ainda ressaltar, a busca desesperada por boa média, CRA. Só os que alcançam média 60 podem
se inscrever nos projetos, estágios, bolsas, Ciência sem fronteiras. A
demandada sonhava em entrar no seleto clube dos que muitas vezes, valendo-se de
colas e apadrinhamentos tinham acesso aos benefícios de ser um CR = > 60.
Num dos e-mails (fhs 36 ), de 15 de janeiro de 2013, desabafa com sua
Professora Autora, sua decepção em relação à adulteração de suas notas. No SIGA
(sistema de gestão acadêmica), consta registrado que no primeiro semestre de 2011, ainda caloura, cursou a disciplina de
“Projetos Arquitetônicos e Paisagismo" e que fora reprovada por freqüência e
nota insuficientes”. Impossível! No primeiro periodo do curso não é dada ao calouro a possibilidade de escolher os componentes curriculares, não seria habiltada de forma alguma qualquer tentavtiva de montar a própria grade curricular. Nem o sistema eletrônico do portal UFVJM homologariam.
Na verdade, a ré se
inscreveu na disciplina em 2012, quando no terceiro semestre era dada a possibilidade de escolha das disciplinas e foi aprovada! Tal fraude, mesmo reportada a
Secretaria da UFVJM, nunca foi apurada, muito menos consertada. Esta “manobra”
fazia com que a aluna ré, nunca alcançasse, por mais que se dedicasse aos estudos
aos tão sonhados 60 pontos de CR, média geral. Ficando com seu CR 5,5, conforme
anexo.
A sensação era de Sísimo a rolar pedra morro acima...Tal injustiça foi causando imenso abalo emocional e revolta na demandada.
Assim que com
exceção desta demandada e alguns poucos
colegas realmente comprometidos com “Gestão para Sustentabilidade” estudavam e
se interessavam em realmente aprofundar os temas propostos em sala de aula, já
que as ferramentas de ensino da Sra Docente, funcionária pública federal eram
bastante rudimentares e seus métodos pedagógicos pífios.
No conteúdo das provas,
frases de teor muitas vezes dialéticos, sim e não ao memso tempo, não eram devidamente atentados. Em ciência, nada pode ser inteiramente falso
ou inteiramente verdadeiro. Os paradigmas estão aí a todo momento sendo
desbancados, os enunciados científicos hoje aceitos, amanhã podem ser obsoletos.
Estamos vivendo uma
revolução na Ciência sem precedentes , enquanto
metodologias de avaliação rudimentares,
inibem alunos criativos e inovadores de seguirem em frente. O índice de
desistência no ICET já foi motivo de técnicos do MEC investigarem. Por que
alunos que passaram na fina peneira do ENEM, com um futuro brilhante pela
frente desistem?
E por que não
justificar as frases verdadeiras? O segredinho era só marcar tudo verdadeiro, batata,
lógica binária. Nos corredores do Campus, a receita para ser aprovado na matéria da Sra Docente, só marcar tudo como verdadeiro. Vem daí a “simpatia” dos alunos por
uma Professora tão “boazinha”.
A Professora faz de conta que ensina e o Aluno
faz de conta que aprendeu. O
conhecimento gerando frutos está longe de ser meta pedagógica da Demandante. Bem no moldes da Pedagogia doutrinate bolivarista.
Seria a Demandante
cônscia de que 15 pontos de sua avaliação, segundo mesmo expõe no termo de
responsabilidade a que alunos são convencidos a “assinar”, não fecham a conta?
E por que estes 15 pontos flutuantes? Para favorecer uns e arruinarem outros?
Qual maquinação estaria por detrás desta postura da Nobre Professora? Agente aparelhador da ideologia Bolivarista de idiotizar jovens?!
À medida que a
Demandada ia se decepcionando com o medíocre conteúdo sem nehuma atividade
prática, visita técnica, trabalho de campo, teorias de que aquecimento global era uma balela, o sistema de avaliação, registrados
nos e-mails acima supracitados e anexados pela própria Demandante em sua Petição
Inicial. Constatava que a disciplina ministrada pela mesma, deixava uma lacuna
gigantesca. Acarretando a mesma profunda frustração e prejuízo ao aprendizado.
Não bastasse tantos
dissabores, as fortes dores de coluna, pela pesada carga de estudos e o stress,
o pior de todos, o bullying sistemático que sofria em sala de aula com a
conivência silenciosa da Sra Professora, que fingia não perceber o que estava
acontecendo. No e-mail da flh 59b a ré desabafa, não mais suportar ser
desrespeitada, assediada e coibida.
Numa tentativa de
mostrar a sua Mestra, que a postura de seus Professores, fazia toda diferença
no comportamento dos colegas. Havia Professores humanos e éticos, que coibiam e repreendiam os alunos quando acontecia o assédio em sala de aula. Os colegas acatavam e não mais molestavam a Sra Mariene. Foi mais uma vez, como
na maioria, completamente ignorada. Pelo contrário, nas últimas aulas da
disciplina, chegou ao ponto de ser insuportável freqüentar as aulas de
Sustentabilidade e era perceptível pelo sorrisinho irônico da Sra Autora que aprovava tal conduta.
Conforme se torna
factível pelos e-mails dirigidos à Demandante, não só da Demandada como de outros
colegas, no fim do semestre, ainda não tinha publicado no SIGA (sistema de
gestão acadêmica) absolutamente nenhuma nota das três avaliações feitas, sendo
que o protocolo legal e a finalidade do SIGA é gestão acadêmica dos discentes. Como gerir o desempenho às cegas, sem saber como vem ao longo do semestre sendo avaliados?
No caótico fim de
semestre, em que quem não consegue média
60 vai para a prova final. Uma verdadeira maratona de estudos.
Considerado pela Professora “atípico” (fhs), pela greve e apenas no último dia
de aula, no encerramento do semestre. ela por fim posta as notas.
Um periódo em que até duas provas por dia
(57b) física III e Tecnologia e desenvolvimento, eram submetidos os alunos.
Havia ainda o foco principal desafio a
que esta agora lançada ao banco dos réus estava direcionada, passar em Cálculos III e por fim
poder matematizar a Ciência. Conseguiu alcançar pontuação para chegar a prova
final e estava completamente focada em ser aprovada e aumentar seu CRA para 60,
para por fim poder se inscrever nos projetos acadêmicos.
O domínio do idioma
Inglês, premissa para tal, já havia conquistado a dura penas, está concluindo o
último período do Curso avançado para Discentes e Docentes, fornecido on-line pelo
MEC e pelo CAPES. A mesma inclusive já prestou serviços a Justiça como
Tradutora Forense em três processos. Ainda sabendo ser a “fundo
perdido”, até o presente sem receber por seus honorários, e lá se vão 7
anos! Fez por amor ao conhecimento e desafio, sobretudo
como ato de ajuda voluntária a quem não podia pagar um tradutor. (anexo
evidências).
Neste turbilhão de
responsabilidades, todos os outros Professores haviam lançado notas, e a Sra Docente esperou o último dia de aula
para lançar não nota por nota, de avaliação por avaliação, no caso as três
notas, mais o seminário, mais as 27 atividades. Como é do regulamento do MEC.
Lançou tão somente a
média final, e tamanho desespero se apossou da aluna, ao ver que ficara com
vergonhosa média 53 ,reprovada! A aluna dedicada ativista ambiental, que
como repórter foi a única local que fez
a cobertura da Rio+20, contratada pela Rádio Teófilo Otoni, assim como foi na
Eco92.
Sabia de cor e salteado
a ementa da Sra Docente, viu o mundo ruir a sua volta e principalmente por
dedicar toda uma vida às causas ambientais, ingressou naquele instituto para se
graduar em Engenharia Hídrica Sanitária, para isto priorizou as disciplinas
pertinentes, como tratamento de efluentes com nota 83. Planejamento e gestão
Ambiental nota 77.
Às vésperas do maior
desafio, o bicho de 7 cabeças, a prova final de Cálculos III, varando
madrugadas estudando, enviou um primeiro e-mail, educadamente sugerindo haver
algum equívoco em relação a sua reprovação. Nenhum retorno.
Ainda enviou outros
e-mails argumentando ser improvável que tal desempenho medíocre fizesse jus ao
desempenho nas três provas prestadas, aliás a Ré não teve acesso às mesma, a
data marcada pela docente para entregá-las, a Discente iria estar prestando
exames de EDO (Càlculos III), o calendário curricular já havia sido cumprido,
somados a dores na coluna e o total esgotamento físico e emocional de estar em
fase de exames finais.
Como não recebeu nenhum
retorno da Docente, tendo ainda que estudar também para a terceira prova de
física III, viu que seria humanamente impossível, por se ver forçada a
reestudar todo o conteúdo da Autora, ou seja todo o conteúdo programático, e mais cálculos III. Se viu forçada
a priorizar, teve que deixar de lado Física III, pois a chances de ser aprovada
diminuíram drasticamente, com esta “reprovação” fraudada em Sustentabilidade pela ministrante da mesma, não haveria tempo hábil para estudar tanto conteúdo. Decidiu então se submeter a prova final de Gestão para Sustentabilidade, mesmo sem precisar, conforme aprova o e-mail poeterormente anexado. a referida Professora "esqueceu" de computar os 15 pontos do seminário.
Anexado ainda a esta defsea, o e-mail da senhora Professora, admitindo, sem nenhum pudor moral, não ter lançado as notas, por estar viajando para Diamantina e ter "esquecido" as provas em Teófilo Otoni, tamanha a consideração e seriedade que encara seu ofício, para não dizer ao contrário. Ora, provas são documentos e pertencem ao aluno que se submeteu a autoridade avaliativa do avaliador, no caso a Sra Docente em tela.
Em meio a e-mails
desencontrados, mudanças de locais e horários de prova, a Sra Docente marca 2
horários para a prova final para 8:00 (oito horas da manhã) de sábado e outro na segunda, dando a livre opção de
escolha dos mesmos aos alunos.
Pois bem, no sábado 5
alunos compareceram para fazer a prova final, no entanto o atraso da Professora
fez como que desistissem de esperar.
Apenas a Demandada e um outro colega perseveraram em esperar pela Mestra
que chegou no Campus UFVJM às 10:30 (dez e meia da manhã).
Duas horas e meia
atrasada para aplicar uma avaliação final e
ainda com a desfaçatez de dizer que precisava ir buscar a impressora na
secretaria para elaborar a prova, para não gastar papel a toa e poupar a
natureza.
Vagarosamente fazendo “corpo
mole” para consumir o tempo, baixou 90 (noventa questões) dando um prazo de 1
hora para resolvê-las , no exame do Enem são também 90 questões num prazo de 4 horas.
A maioria das questões eram propositalmente
desconexas e uma em especial em que erroneamente chamou “Polegar Forte” o diferencial
evolutivo que lançou o homem na fase tecnológica, ou seja o “Polegar Opositor”,
efeito pinça, a habilidade de com as mãos fabricar ferramentas e criar
soluções, um erro tosco ou ato falho?
Aliás, por que a
senhora Professora não anexou aos autos as referidas provas corrigidas para serem aferidas por este justo tribunal? A ré nunca
teve acesso às mesmas para checar as correções e didaticamente perceber os erros para não
mais cometê-los.
Diante de todo o
exposto acima, seria humanamente impossível conter a revolta e a indignação.
Havia enviado um primeiro e-mail , num tom bastante gentil à Docente questionando que explicasse os critérios de avaliação, e qual referencial bibliográfico embasava do ponto de vista epistemológico, nominar “Polegar Forte” como sinônimo de “Polegar
Opositor”, foi uma das questões da prova final, valiam pontos, e conforme afirmou em sala de aula durante a aplicação da prova sobre
a questão em tela, "Polegar forte" era sinônimo de "Polegar Opositor". Não se deu ao displante de justificar, mais uma vez ignorou.
Por não vislumbrar
outra alternativa que não usar a rede social para externar sua imensa
consternação pela injustiça premeditadamente inumana a que vinha sendo lesada pela Sra Autora, que decidiu sumariamente, desprezando as leis que garantem os
direitos de quem é avaliado, ser amparado pela lisura, ética, isonomia e os limites a que um docente tem para usar de seu poder e autoridade para dolosamente lesar a suplicada.
Toda ação provoca uma reação, a indefesa ré só restou lançar um clamor desesperado a partir de sua experiência pessoal de como a máquina triturante acadêmica se valendo dos poderes e autoridade pode ser cruel e injusta.
Que a opinião pública crie uma massa
crítica de desalentar quem usa um cargo público para prejudicar, perseguir e
destruir sonhos tão recorrente e impune no meio acadêmico completamente aparelhado na pedagogia Bolivarista, atualmente impregnado nas Universidades Públicas Federais do Brasil, onde aluno bom, é aluno cabixbaixo envergonhado e pelego.
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