domingo, 5 de setembro de 2010

Pedras do Caminho...

Principais áreas de ocorrência de pedras preciosas e metais nobres do Brasil. A sobreposição de cores identifica regiões potencialmente explosivas. Segundo levantamento, há mais de 200 garimpos em reservas indígenas.

Brasil, país pródigo em recursos minerais, pobre em investimentos no setor, confuso quanto à legislação e à fiscalização, ignorante quanto ao volume produzido, o valor movimentado, o número de pessoas envolvidas e a importância de tal contingente na economia, especialmente nas pequenas cidades.
Todos os estados brasileiros abrigam riquezas minerais. Alguns, mais, outros, menos, como se pode ver no mapa acima.
Legalmente, o subsolo pertence à União.
Se um fazendeiro quiser saber o que há em suas terras deve contratar um geólogo. O segundo passo e pedir um Requerimento de Autorização de Pesquisa ao DPNM – Departamento Nacional de Produção Mineral, vinculado do MME – Ministério de Minas e Energia, descrevendo o tipo de mineral e sua localização.
Também é preciso incluir um plano de pesquisa, detalhando prazo e orçamento – a descrição da área e o plano deve ser preparado e assinado obrigatoriamente por um geólogo ou engenheiro de mineração.
O DNPM o avalia e, caso não haja nenhum impedimento legal – se não estiver dentro de área indígena, parque nacional ou área de proteção ambiental e não houver requerimentos sobrepostos – emite um “Alvará de Pesquisa”, válido geralmente por três meses, mas renovável.
Antes, porém, de pôr a mão na massa, o fazendeiro precisará de licenciamento do órgão responsável pelo meio ambiente (varia de estado para estado), de estudo e relatório de impacto ambiental (EIARima) e autorização de outras instituições, caso necessite cortar árvores, usar muito água ou atingir área de proteção ou hidrovia federais. Nesse caso, terá de bater na porta do Ibama. Por baixo, gastará mais de 20 mil reais.
O Brasil é a “província gemológica” mais importante do planeta, com produção em todos os estados, alguns dos quais destacam-se também pela exclusividade.
Por exemplo, o Piauí, único produtor de opalas brancas, descobertas em 1973, e a Paraíba, terra das “turmalinas paraíba”, pedras azuis e verdes de rara beleza, encontradas pela primeira vez em 1989. Ouro Preto, MG, também faz parte desse grupo. Na antiga Vila Rica encontram- se as únicas jazidas de topázio imperial rosa do planeta.
A Bahia destaca-se pela produção de esmeraldas, safiras e águas-marinhas, além de diamantes.
O Rio Grande do Sul, pelas ametistas, ágatas, citrinos, cristais de rocha e outras. O Pará, pelo ouro.
Minas, por dezenas de pedras – o estado não tem esse nome à toa. Água-marinha, esmeralda, opala, morganita, topázio, safira, rubi, turmalina, berilo, rubelita, cristal de rocha, quartzo, ametista, pirita (mineral chamado “ouro dos trouxas”), citrino, calcedônia, cornalina, ágata, alexandrita, amazonita, rutilo, brasilianita, granada, hematita, iolita, turquesa, olho-de-gato, espodumênio, ônix, kunzita, lazulita, malaquita, obsidiana, pedra-da-lua, diamante etc., o país guarda gemas coradas de todas as cores e tonalidades, várias delas multicoloridas como a opala nobre ou a turmalina “melancia” – lapidada a partir de cristais com a cor verde por fora, uma fina camada branca e o miolo rosa.
No planalto central , safiras, diamantes, esmeraldas e agora nos chegaram um tipo de Jaspe diferentes, rajados como se fossem peles de onça, para bio-jóias rústicas.



“Garimpeiro é esbanjador; vive sonhando”, afirma Maurino dos Santos, Garimpeiro nas catas e túneis de Padre Paraíso, município ao norte de Teófilo Otoni. Confessa , sofre de febre garimpeira , compulsivametne passa dias a fio sem saber dentro do túnel se é dia ou noite; quando para sente chicotadas imaginárias a castigar-lhe o lombo.
Atribiu o fracasso de sua última tentativa de bamburrar (achar o caldeirão de gemas, o veio que brotam), a falta de união e muitas brigas entre eles...As pedra num gosta de cofuilsão, se tem risca -faca, elas (as pedras) foge...
Todo o seu tesouro atual se resume em suas ferramentas de trabalho...
A quicaia, intrumentos indispensáveis do ofício de garimpar – como lebanca (espécie de alavanca), picareta, enxada, bateias, peneiras, cacumbu (um tipo de machado) e calumbés (gamelas cônicas, na quais o cascalho que vai ser lavado nas catas de ouro ou diamante é conduzido).

Outra distorção no setor, recorrente no país: exportar matéria-prima ao invés de produtos acabados, como ocorre com o café, o ferro, a soja, etc. Dá-se o mesmo
com as gemas: o Brasil é responsável por 30% da produção mundial de gemas coradas (excetuando-se o diamante, que corre à parte), embora participe com apenas 4% do mercado internacional, que movimenta cerca de 1,5 bilhão de reais anualmente.
“Israel não produz esmeraldas mas tá no topo do ranking mundial dos exportadores. Sabe como? Eles (os israelenses) vêm aqui, compram pedras brutas das mãos dos garimpeiros ou intermediários, lapidam e vendem as gemas (e jóias)”.
(ao eclodir a segunda guerra mundial, muitos ourives europeus de origem judaica emigraram para o Brasil. Com a recessão no mercado joalheiro internacional no pós-guerra, mudaram- se para o recém criado Estado de Israel. Lá, ajudaram a construir uma das maiores indústrias de lapidação do mundo, em grande parte com pedras brutas brasileiras. Eles falavam português. Tinham contatos aqui. Sabiam o caminho das pedras).
“Se um alemão, por exemplo, chega em Teófilo Otoni e compra uma pedra bruta, ele sai do país com imposto de exportação zero.
Essa mesma pedra para ser lapidadada (agregar valor) em São Paulo, paga 12% de ICMS”, compara. Em sua opinião, a tributação excessiva é o principal entrave ao desenvolvimento do setor – chega a 53%.
Além de restrições de natureza tributária, a burocracia, capaz, segundo ele, de fomentar a informalidade, cujo índice ultrapassa 50% atualmente. Ou seja, mais da metade da produção e da comercialização de pedras preciosas no Brasil é feita por baixo do pano. Não se sabe ao certo quanto se tira do subsolo nem quanto se vende, muito menos o montante real nas transações. Problemas à parte, as exportações vêm crescendo 20% ao ano, de acordo com o IBGM – uma espécie de confederação de associações estaduais e empresas do setor.


Imagem acima: Canudos gogantes brutos de água marinha em formação na rocha mãe de quartzo (matriz), infelizmente não cristalizados como a Marta Rocha, do Rio Grande do Norte.
Em 1957, o garimpeiro Tibúrcio José do Santos fez um achado extraordinário ao cavucar a terra em Marambaia, distrito de Teófilo Otoni.
Ele topou com uma água-marinha de 35 quilos (175 mil quilates), azulada – um azul tendendo para o verde, da cor dos olhos da miss Marta Rocha.
Justamente uma água-marinha, gema da família dos berilos, tida como a pedra do amor e da felicidade, protetora das sereias – o historiador romano Plínio colocava-a dentro d’água, na praia, para checar sua pureza. Se “desaparecesse” na mão, confundindo-se com a água do mar, então era verdadeira.
Batizada Martarrocha, é a mais famosa das gemas coradas brasileiras – gema corada é o nome que a indústria de jóias, bijuterias, folhados e artefatos de pedras dá às pedras preciosas em geral, especialmente as coloridas. Desde então, foram encontradas água-marinhas de maior tamanho mas nenhuma tão bonita (tão perfeita) quanto ela.
O fazendeiro Antônio Galvão, dono da terra, ficou a maior parte do lucro. Do que lhe coube ao final da partilha (cerca de 200 mil contos – um dinheirão, na época), Tibúrcio gastou quase tudo em terras, carro e farras. Hoje, aos 87 anos de idade, restam-lhe somente um sítio improdutivo em Novo Oriente de Minas e 48 hectares em São Juliano, onde outros filhos tentam ganhar a vida com roça e gado.
A Marta Rocha se dividiu em várias pedras e algumas delas estão no tesouro particular de Jóias da Rainha Elizabeth presente de JK, sempre que ela recebe qualquer líder brasileiro as usa, um conjunto de braceletes, brinco e colar
Betinho Pêgo, encorpora o esteriótipo, relaciona histórias pessoais e casos semelhantes em que os colegas ganharam bom dinheiro para em seguida perder tudo ou quase tudo. “Três vezes levantei rico e fui deitar pobre”, conta, resignado.
A maior pedra que lhe caiu em mãos, foi um crisoberilo de 20 quilates e a mais valiosa, uma água-marinha que lhe rendeu 140 mil reais na ocasião (1979).
Teófilo Otoni ainda é o principal centro lapidário do país, mas já foi maior. Há 20 anos, abrigava 2.500 oficinas.
Hoje, restam 359. Havia cerca de 30 mil garimpeiros em atividade. Atualmente não passam de 500.
“Estamos crescendo que nem rabo de égua", tratando logo de esclarecer a frase: “Rabo de égua só cresce pra baixo”.
São números significativos, segundo ele, considerando, também, o de vagas abertas no mercado: “São pelo menos dez empregos gerados por cada garimpeiro”, justifica, relacionando entre eles o lapidador, o serrador, o facetador, o encanetador (“caneta” é um lápis de madeira, em cuja ponta o especialista fixa com lacre a pedra que será lapidada em discos abrasivos diamantados. Trabalho para "principiantes" no ofício), o polidor, o corretor (intermediário entre o garimpeiro e o comprador), o desenhista de jóias e o joalheiro além dos demais envolvidos na cadeia produtiva.

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24 Comentários:

Às 5/9/10 19:10 , Anonymous Sírius disse...

Ué cadê todo mundo?
O que dizer diante de tantas informações alarmantes sobre a forma que o Brasil tem explorado nossas riquezas minerais.
Ainda não vi nenhum candidato se manifestar a respeito de suas posturas diante desse descalabro de lei.
Bom feriado a todos e parabéns pelo post.

 
Às 6/9/10 10:23 , Anonymous Jane disse...

Bom dia!
Véspera do dia da "indepedência" do Brasil.
Data apropriada para refletirmos, qual país queremos para nossos filhos?
Ainda somos explorados como sempre fomos.
Nada mudou.

 
Às 6/9/10 16:44 , Anonymous Anônimo disse...

Cara MNC,
Tenho um sítio em Lumiar, RJ.
Um amigo me disse que pode haver incidência de pedras, pois o sol bate na montanha rochosa e reflete uma luz espelhada, segundo ele trata-se de mica um sinal da evidência.
Seria o caso de requerer a pesquisa?
Valeria a pena?
Grato desde já pela resposta.

 
Às 6/9/10 20:59 , Anonymous Suely disse...

Que coisa né? Esta compulsão que os garimpeiros sofrem em não parar de cavar a terra ou caso contrário sentem-se açoitados.
Uma espécie de TOC, né?
Sou da área de saúde (PSF), e temos constatado o aumento gritante de garimpeiros e lapidários com uma doença terrível chamada Cilicose, ou como eles mesmos chamam de "pulmão de pedra", que pode levar a morte.
Poderia ser evitada se as normas de segurança do trabalho fossem cumpridas, o uso de máscaras é fundamental para se protegerem. Não usam.
Boa noite!

 
Às 7/9/10 06:43 , Anonymous Anônimo disse...

Great to read the reports, I have dreamed again traveling to Brazil for the gem fairs.
Interesting statement, "it is mostly the most serious ones who keep their eyes open and their noses clean who succeed while others fail."
This economy has and is re-shaping gem dealers. It seems all very positive.
Best regards, Lee

 
Às 8/9/10 10:56 , Blogger Revistacidadesol disse...

Oi, MNC. Só dando um toquinho: a trilha do blockbuster espírita Nosso Lar é do Phillip Glass, autor da trilha de Flash and Crash Days, do Gerald Thomas!

 
Às 8/9/10 10:57 , Blogger Revistacidadesol disse...

E outra, planejo usar essa frase na peça Cracolândia; tinha uma pedra no meio do caminho...

Abs!

 
Às 9/9/10 08:15 , Blogger mnc disse...

OI meus queridos e queridas,
A mnc teve uma recaída braba na virose...sábado fez extravagância saiu da sauna e mergulhou na piscina gelada sem pestanejar...o sol estava quente e pensei que a água tb...isto que dá mergulhar de vez sem antes saber da temperatura da água...coisa de sagitarianos porra lokas que nem eu.
Daí que ainda convalascendo...
Vamos retornar um por um, os comentários assim que a falta de ânimo p tudo passar...mas já estou um pouco melhor, pelo ao menos a dor no corpo me permitiu sentar na frente do PC, um pouco...
E logo logo post novo.
Abraços a todos.

 
Às 11/9/10 15:43 , Blogger mnc disse...

Olá todo mundo!
Restabelecida e pronta p outra.
Como já dizia D Juan o Xamã "Los Guerreros se quedan solos...".

 
Às 11/9/10 15:46 , Blogger mnc disse...

Sírius meu querido, era de se pensar que as pessoas que estão lá fazendo as leis teriam de representar os interesses do povo que os elegeu né? Osso colega.
Assim caminha a humanidade.
Abçs!

 
Às 11/9/10 15:55 , Blogger mnc disse...

Jane rainha das selvas...rsrsr.
Ai que me chega doer quando obsevo meus netos brincando felizes da vida e penso no mundo que eles vão viver quando tiverem minha idade...
Por esta razão faço tudo que estiver ao meu alcance para que agora eles tenham bastante alegria e uma infância bem rica de brincadeiras para servir de alento no futuro...

Bjs!!!

 
Às 11/9/10 15:59 , Blogger mnc disse...

Caro Anõnimo Carioca!
Esta região de lumiar costuma ser de Granadas, só que não suficientemente grandes.
Uma pedra difícil de trabalhar posi só valorizada acima de 3 kilates e muito difícil de lapidar...principalmente polir.
A mica é a matriz dela...apaesar de poder ser outras...só cavando na linha da mica e retirando amostras p saber.
Abçs!

 
Às 11/9/10 16:00 , Blogger mnc disse...

Um Kilate é a quinta parte de 1 grama...ou seja 0,20 de 1 grama.

 
Às 11/9/10 16:06 , Blogger mnc disse...

Suyely mimha irmanzinha,
Vc tem toda mestria p falar do assunto, é da área...
Não foi só uma vez que fezemos rifas, doações para bancar o tratamento e até velório de muitos garimpeiros que quando doentes são descartados como animais imprestáveis por seus patrões.
Ainda bem que com a carteirinha do sindicato, pode-se aposentá-los, assim como os trabalhadores rurais, mas a maioria não sabe disto...eles passam a vida toda enterrados em buracos cavando a terra e não conhecem nada sobre os seus direitos...quando chegam aqui p se tratar já estão com a saúde bastante danificada...

 
Às 11/9/10 16:12 , Blogger mnc disse...

Dear Mr Lee, what a surprise!
Sure that to buying here in the source y can get Knew founds by a bargaim.
Now just in Tucksom and much more expansive.
Or try come here again.
Call me before and I get to you all you need.
Best regards too.
Thank you fellow.

 
Às 11/9/10 16:17 , Blogger mnc disse...

Oi LJ meu queridaço!!!
Nossa o Glass?Tá podendo heim...é meio de crackeiro mesmo ficar repetindo as coisas, alias, uma vez ouvi de uma sociológa que o vocabulário deles se limita a umas no máximo 100 expressões...tipo: Tá me tirando? Perdeu, perdeu...nesta faixa...
O tem uma pedra no meio do caminho signfica: Tá embassada a área, tá ligado?

 
Às 11/9/10 16:18 , Blogger mnc disse...

Abraços LJ!!!

 
Às 11/9/10 16:30 , Blogger mnc disse...

A EDUCAÇÃO PELA PEDRA

Uma educação pela pedra: por lições;
para aprender da pedra, freqüentá-la;
captar sua voz inenfática, impessoal
(pela de dicção ela começa as aulas).
A lição de moral, sua resistência fria
ao que flui e a fluir, a ser maleada;
a de economia, seu adensar-se compacta:
lições de pedra (de fora para dentro,
cartilha muda), para quem soletrá-la.
Outra educação pela pedra: no Sertão
(de dentro para fora, e pré-didática).
No Sertão a pedra não sabe lecionar,
e se lecionasse não ensinaria nada;
lá não se aprende a pedra: lá a pedra,
uma pedra de nascença, entranha a alma.

João Cabral de Melo Neto

 
Às 11/9/10 16:36 , Blogger mnc disse...

Pedra do Sono - João Cabral de Melo Neto

Livro de estréia, reúne poemas curtos, a maioria compostos em versos regulares e brancos.

No símbolo “pedra” temos a obsessão de ordem e clareza que motivará toda a sua produção literária; e em “sono” a poesia ainda vaga, latente, que o poeta luta para transformar em palavras concretas.

O poeta busca um caminho poético próprio, oscilando entre a técnica imagística do surrealismo e o intelectualismo de Mallarmé, citado na epígrafe do livro.

Há possíveis ressonâncias da poética de 1922, identificáveis na captação do cotidiano, na linguagem aparentemente despretensiosa, no estilo coloquial-irônico.

A crítica, usualmente, alude à aproximação com Murilo Mendes (o surrealismo construtivista na desarticulação do real e nas sugestões oníricas); com Carlos Drummond de Andrade (a estilística da repetição, da redundância, pelo emprego de anadiploses e anáforas); da redundância,pelo emprego de anadipioses e anáforas) e de Mallarmé (o intelectualismo, o gosto da palavra em si).

O meu pai e minha mãe
A Willy Lewin
A Carlos Drummond de Andrade
Solitude, récif, etoile.....” Mallermé

Noturno

O mar soprava sinos
os sinos secavam as flores
as flores eram cabeças de santos
Minha memória cheia de palavras
meus pensamentos procurando fantasmas
”meus pesadelos atrasados de muitas noites

De madrugada,meus pensamentos soltos
”voaram como telegramas
e nas janelas acesas toda a noite
o retrato da morta
fez esforços desesperados para fugir.

Como amo João Cabral de Melo Neto...tanto quanto a Drumond e Manoel Bandeira.

 
Às 12/9/10 09:40 , Blogger Revistacidadesol disse...

Adorei as dicas, obrigadíssimo!

Abs do Lúcio Jr.

 
Às 12/9/10 13:02 , Anonymous mnc disse...

Caro Lúcio Jr,
Estive no seu blog, muito interessante o seu artigo escrito sobre a Xuxa.
Abraços!

 
Às 13/9/10 16:16 , Anonymous Anônimo disse...

Boa tarde!!!
Ô MNC, espero que estejas melhor.
Muito obrigado pelo esclarecimento.

 
Às 16/2/11 21:04 , Anonymous Anônimo disse...

legal saber que o PIAUI ter a opala uma pedra valiosa .mais descrubir que AUSTRALA tem. são unicos dois país.

 
Às 4/10/11 15:23 , Anonymous Anônimo disse...

APRENDA BRASIL...MINERIO AQUI E SO PARA ESTRANGEIRO,NATIVO NAO PODE.

 

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